Boi Cara Branca de Limoeiro conquista vice campeonato na Divisão Especial do Carnaval do Recife
A agremiação carnavalesca de Limoeiro, Boi Cara Branca, uma das mais premiadas do interior pernambucano no segmento Bois de Caboclinhos, conquistou mais um troféu para a sua galeria: o vice-campeonato na divisão especial do Carnaval do Recife 2012. Apesar da segunda colocação, para os representantes da agremiação, o vice está sendo comemorado com sabor de campeão. Segundo o presidente da agremiação, Adilson Lopes, a diferença entre o Boi Cara Branca e o campeão, Boi Faceiro do Recife, foi de apenas alguns milésimos. O representante de Limoeiro perdeu na pontuação dos personagens Mateus e da Catirina.
Com esse resultado, o “Cara Branca” se manteve na divisão especial dos Bois de Caboclinhos para o próximo carnaval. Ele ainda afirmou que a conquista foi dedica ao brincante “Cláudio da Calu”, falecido no final do ano passado, vítima de um acidente automobilístico. O vice-campeonato na divisão especial está sendo somado ao título de campeão da primeira divisão, conquistado em 2009, o que garantiu a passagem da agremiação para o grupo especial. Além dos títulos, o Boi Cara Branca também teve seu trabalho reconhecido pelo Governo do Estado, com a seleção dentro do edital do Funcultura, em 2010. Os recursos garantiram ao boi mais investimentos em sua estrutura, além da difusão do seu espetáculo em outras localidades, fora do eixo Limoeiro-Recife.
De acordo com informações postadas na página eletrônica do Boi Cara Branca, a agremiação segue uma tendência específica de Limoeiro em misturar o Caboclinho e o Bumba-Meu-Boi, criando um gênero específico ainda não catalogado pelos teóricos da estética popular e folcloristas, ao menos de Pernambuco. Os integrantes do Boi Caboclinho Cara Branca fazem a defesa deste gênero como específico da região junto com outros brincantes do carnaval. Os participantes da agremiação estão subdivididos entre brincantes (personagens e caboclos); músicos (percussionistas e flautistas); e diretoria.
Suas apresentações são um cortejo de mais de 70 integrantes de forma completa, podendo haver variações de menor número de participantes. O ponto alto da apresentação do Boi Cara Branca, bem como de todas as agremiações deste gênero é a chamada “tourada”, que consiste no balé do boi (armação de ferro ou madeira aveludada em forma de boi com um integrante no interior) duelando com os caboclos, cavalo-marinho, calú ou outro personagem.
Economia – A agremiação foi fundada em 1996 pelo limoeirense Adilson Lopes, que tem se empenhado como líder da agremiação e tem conseguido manter ativo o grupo desde sua fundação, inclusive estando o mesmo atuante durante outros períodos do ano, além do carnavalesco. O Boi Cara Branca, bem como outras agremiações deste gênero, são geradoras de rendimentos financeiros, de trabalhos diretos e temporários, a exemplo de costureiras, cozinheiras, motoristas e pesquisadores.
Com esse resultado, o “Cara Branca” se manteve na divisão especial dos Bois de Caboclinhos para o próximo carnaval. Ele ainda afirmou que a conquista foi dedica ao brincante “Cláudio da Calu”, falecido no final do ano passado, vítima de um acidente automobilístico. O vice-campeonato na divisão especial está sendo somado ao título de campeão da primeira divisão, conquistado em 2009, o que garantiu a passagem da agremiação para o grupo especial. Além dos títulos, o Boi Cara Branca também teve seu trabalho reconhecido pelo Governo do Estado, com a seleção dentro do edital do Funcultura, em 2010. Os recursos garantiram ao boi mais investimentos em sua estrutura, além da difusão do seu espetáculo em outras localidades, fora do eixo Limoeiro-Recife.
De acordo com informações postadas na página eletrônica do Boi Cara Branca, a agremiação segue uma tendência específica de Limoeiro em misturar o Caboclinho e o Bumba-Meu-Boi, criando um gênero específico ainda não catalogado pelos teóricos da estética popular e folcloristas, ao menos de Pernambuco. Os integrantes do Boi Caboclinho Cara Branca fazem a defesa deste gênero como específico da região junto com outros brincantes do carnaval. Os participantes da agremiação estão subdivididos entre brincantes (personagens e caboclos); músicos (percussionistas e flautistas); e diretoria.
Suas apresentações são um cortejo de mais de 70 integrantes de forma completa, podendo haver variações de menor número de participantes. O ponto alto da apresentação do Boi Cara Branca, bem como de todas as agremiações deste gênero é a chamada “tourada”, que consiste no balé do boi (armação de ferro ou madeira aveludada em forma de boi com um integrante no interior) duelando com os caboclos, cavalo-marinho, calú ou outro personagem.
Economia – A agremiação foi fundada em 1996 pelo limoeirense Adilson Lopes, que tem se empenhado como líder da agremiação e tem conseguido manter ativo o grupo desde sua fundação, inclusive estando o mesmo atuante durante outros períodos do ano, além do carnavalesco. O Boi Cara Branca, bem como outras agremiações deste gênero, são geradoras de rendimentos financeiros, de trabalhos diretos e temporários, a exemplo de costureiras, cozinheiras, motoristas e pesquisadores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário